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Pesquisa Global da Dell e Intel revela que mercados emergentes são mais rápidos para aceitar a consumerização de TI

  • Organizações no Brasil, China e México estão bem à frente do Reino Unido, França e EUA na oferta de escolha de tecnologia aos funcionários
  • Grandes empresas ficam atrás das de Pequeno e Médio Porte ao permitir que os funcionários tenham liberdade para inovar
  • Relatório destaca a necessidade de habilidades tecnológicas para competir e preocupação com a potencial divisão entre ricos e pobres

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#evolvingworkforce.

Confira a segunda parte de nosso estudo sobre Força de Trabalho em Evolução

http://dell.to/saDbA8

Confira o relatório "A perspectiva da força de trabalho: Brasil" (em português) com os destaques dessa fase da pesquisa para o País aqui.

A Dell e a Intel acabam de divulgar no Brasil as descobertas da Pesquisa "A Força de Trabalho em Evolução", realizada em parceria pelas empresas, destacando as respostas de funcionários às principais tendências de tecnologia e como elas impactam no dia a dia da força de trabalho.

As descobertas mostram a migração de atitudes e tecnologias voltadas ao consumidor para o local de trabalho, assim como uma forte correlação entre a qualidade das tecnologias fornecidas e suportadas pelos empregadores e a satisfação, motivação e produtividade do funcionário.

O relatório também documenta diferenças entre as atitudes em relação à evolução da força de trabalho em países em desenvolvimento – caracterizados pelo otimismo e flexibilidade – e o mundo desenvolvido, onde a tecnologia é considerada menos aspiracional e a escolha do funcionário está sendo aceita de forma mais gradual.

Com base nas respostas de 8.360 entrevistas com funcionários no mundo todo, o Relatório nº 2: A Perspectiva da Força de Trabalho destaca as atitudes de funcionários em relação às novas práticas de trabalho, novas abordagens para medir a produtividade, inovação liderada pelo funcionário e possiveis diferenças entre trabalhadores com diferentes níveis de conhecimento tecnológico. Entre as principais descobertas, estão:

• Emergentes versus desenvolvidos: os países emergentes parecem ser muito mais abertos às mudanças impulsionadas pela tecnologia no ambiente de trabalho. Organizações no Brasil (50%), China (59%) e México (57%) estão bem à frente do Reino Unido (27%), França (28%) e EUA (29%) na oferta de tecnologia aos seus funcionários. Os funcionários no México (83%) e Brasil (76%) são mais positivos em relação às mudanças nas práticas comerciais impulsionadas pela tecnologia e à Internet em comparação aos Britânicos (43%) e Norte-Americanos (46%).

• Escolha de tecnologia: mais de quatro em dez funcionários hoje têm capacidade para influenciar a escolha da tecnologia fornecida por seu empregador. Isso prevalece mais no setor privado (45%) do que no setor público (32%). Seis a cada dez funcionários ao redor do mundo seriam mais satisfeitos se pudessem escolher suas próprias tecnologias. A interoperabilidade está se tornando rapidamente uma regra, com 59% dos funcionários capazes de compartilhar dados entre todos os seus dispositivos.

• Tecnologia como um solucionador de problemas: mais de 80% dos funcionários aceitam a contribuição da tecnologia como solução de problemas, embora haja uma disparidade significativa em atitudes entre verticais, com 87% de engenheiros e profissionais da imprensa exaltando as capacidades para solução de problemas versus 67% em serviços de emergência e forças armadas.

• Flexível versus remoto: em comparação ao desejo por horários de trabalho flexíveis (61%), a possibilidade de trabalhar de forma remota é considerada menos importante, sendo que 45% dos entrevistados concordam que isso pode aumentar a produtividade. O contato pessoal é ainda muito importante para muitos funcionários – um terço dos trabalhadores globais acredita que trabalhar remotamente é "destruir o espírito de equipe no local de trabalho".

• Produção, não horas: mais de 60% dos funcionários querem ser medidos pela qualidade do trabalho que realizam, e não pelo período de tempo que passam no escritório. Talvez isso seja parcialmente impulsionado pela falta de clareza do período de trabalho vivenciado pela maioria dos funcionários – menos de dois terços dos funcionários acham que podem fazer seu trabalho no horário tradicional das 9 às 17 horas.

"Assim como as tecnologias continuam a evoluir e os indivíduos a utilizam de forma cada vez mais sofisticada, assim também será o desejo deles de transferir essas experiências ao local de trabalho para serem mais produtivos e eficientes", diz Raymundo Peixoto, Diretor Geral da Dell Brasil.

"Os resultados dessa pesquisa demonstram a crescente correlação entre acesso à escolha de tecnologia e qualidade no local de trabalho e satisfação, produtividade e inovação do funcionário.

Organizações inteligentes não podem mais ignorar o fenômeno da consumerização de TI e devem ficar atentas às mudanças que virão e avaliar a melhor forma de adaptar a TI para atender às crescentes demandas dos funcionários", completa Peixoto.

"Uma vez que a consumerização de TI continua a se estabelecer no ambiente corporativo, aumentam também o número e os tipos de dispositivos que TI deve suportar", afirma Fernando Martins, Presidente e Gerente Geral da Intel Brasil.

"Ao oferecer aos funcionários a oportunidade de escolher o dispositivo com os quais têm mais facilidade de uso, TI pode criar uma nova onda de colaboradores altamente produtivos e que têm poder para impulsionar inovação e colaboração dentro das organizações", ressalta.

A pesquisa sobre Força de Trabalho em Evolução é uma série de três estudos patrocinados pela Dell e Intel e realizados pela TNS Global Research, para avaliar os desafios atuais de TI no ambiente de trabalho, bem como para prever algumas tendências-chave que moldarão como a TI suportará a força de trabalho nos próximos anos.

A primeira fase da pesquisa apresentou sete principais tendências ou hipóteses a um grupo de especialistas de influência global – incluindo tecnólogos seniores, analistas, consultores, jornalistas, profissionais de recrutamento/RH, conselheiros, arquitetos/designers, futuristas e psicólogos organizacionais – que se reuniram para fazer comentários e previsões relacionadas às implicações dessas tendências para trabalhadores e organizações, assim como departamentos de TI.

A segunda fase da pesquisa - quantitativa - incluiu uma entrevista de 20 minutos de conversa direta com o trabalhadores em 11 países. Um total de 8.360 entrevistas foram realizadas em outubro de 2011. No Brasil, foram entrevistados 1.024 trabalhadores.

Entre os achados no Brasil, 55% dos trabalhadores brasileiros afirmam que atualmente usam as últimas tecnologias em seu local de trabalho, mas 82% esperam usá-las nos próximos 10 anos.

78% dos brasileiros acreditam que têm flexibilidade no horário de trabalho e que isso leva a um aumento de produtividade.

Quase 8 em 10 trabalhadores brasileiros se sentem ameaçados pela pressão constante de manterem-se atualizados sobre a mais recente tecnologia no local de trabalho.

A rápida expansão comercial do Brasil não parece ter sido sustentada com investimento em seu setor público, e os entrevistados do setor público disseram em "alto e bom tom" que é preciso que seus empregadores façam mais para ficarem à altura da adoção entusiástica de novas tecnologias e novas formas de trabalho do setor privado.

O relatório sobre o estudo traz as sete tendências analisadas contendo a hipótese, as principais percepções sobre o assunto, e suas respectivas implicações em relação à:

* Crowdsourcing e Serviço de Crowdsourcing
* Produtividade medida em resultados e não em horas
* Mudanças na adoção de dispositivos
* Competição e cooperação intergeracional
* Valores versus regras
* Múltiplas funções do gerente de TI
* Inovação conduzida pelo empregado

Dada essa importância na escolha de tecnologia e a capacidade de os trabalhadores influenciarem a tecnologia no local de trabalho, a Dell está ajudando os clientes a facilitar os níveis variados de escolha que podem ser oferecidos aos funcionários com um portfólio completo - desde PCs até virtualização de desktop – para uma gama de organizações para atender às suas necessidades de computação end-to-end.

Por: Rosilaine Moraes da Silva
Business Development Adviser
Consumer EPP Brasil
www.dell.com.br